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Uma partida de poker. - Missão para Arianne S. Westmach.

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Uma partida de poker. - Missão para Arianne S. Westmach. Empty Uma partida de poker. - Missão para Arianne S. Westmach.

Mensagem por Lord Hefesto Qui Nov 07, 2013 6:09 pm

Uma Partida de Poker.
- Seu post deve conter no mínimo 25 linhas, narrando a saída do acampamento, meio de transporte e armas levadas. Tem três dias para fazer seu post.

btw esse template foi feito pela clumsy do sa!
A chuva estava atacando parte da cidade, o céu estava completamente negro, os raios e os trovões eram a única fonte de luz, as árvores dançavam com o violento vento que cortava os céus. No acampamento, os campistas estavam abrigados como se fosse apenas um dia normal, talvez realmente fosse, mas nem todos tem a sorte de aproveita-lo como querem.

A persuasão é uma tática usada por muitas pessoas, e não precisa ser Expert no assunto para conseguir tal dádiva. E assim aconteceu com uma filha de Afrodite, ironia, não? Uma filha de Afrodite fora presa através da persuasão dos funcionários do Hotel e Cassino Lótus. A deusa conseguiu ficar furiosa e descontar toda sua ira em nada mais nada menos que Hefesto, seu marido. Deuses não são muito ligados em seus filhos, mas tem um tanto de ligação com eles e lá no fundo buscam protege-los mesmo que isso não seja tão visível.

- Eu quero que você vá busca-la, agora! - berrou Afrodite, apontando o dedo para o rosto de Hefesto.

- Não posso me meter em assuntos de semideuses, nenhum deus pode!

- Então vá até o acampamento e mande um daqueles semideuses imprestáveis irem atrás da minha filha!

Tentando se livrar dos chiliques de Afrodite, o deus resolveu a obedecer. Afinal de contas, ele já havia visto aquela deusa irritada muitas vezes, e pela primeira vez não quis discutir, ela estava relativamente pior de que quando se encontrava em estado de TPM.

Indo ao acampamento, ele se dirigiu exclusivamente a casa grande, queria contatar o melhor ou a melhor campista para resgatar a tão amada filha da deusa do amor, tão amada que nunca ninguém dera atenção para ela, outra ironia.

- Não são muitos os campistas que treinam diariamente, mas tenho que confessar que Arianne tem se destacado, ela é uma ótima campista e iria adorar uma missão agora.

O deus coçou a o queixo pensativo e olhou para o centauro que havia acabado de falar aquelas palavras.

- E de quem esta Arianne é filha?

- Poseidon. - Quíron respondeu.

Hefesto sorriu e pareceu concordar com a ideia de mandar uma filha de Poseidon, um super imã de monstros, atrás de uma filha de Afrodite em um cassino maluco que deixa as pessoas drogadas.

Assim se sucedeu, a garota chegou e ao ouvir o que o centauro e o deus tinham para dizer, ficou meio surpresa e chocada, afinal de contas, não é todo dia que se é convocado para uma missão.

- Então, você aceita?



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Mensagem por Arianne S. Westmach Sáb Nov 09, 2013 7:24 pm

Uma Partida de Poker
Indo procurar a patricinha...

O dia estava normal, tudo corria perfeitamente (pelo menos para mim), até que um filho de Hermes chegou ao meu chalé dizendo que a minha ilustre pessoa estava sendo chamada na casa grande, me levantei da cama preguiçosamente e fui quase me arrastando até a casa grande, não estava a fim de fazer nada e me aparece um filho de Hermes dizendo que eu tinha que comparecer à casa grande, era só o que me faltava. Quando cheguei lá, Quíron e acreditem ou não... Hefesto estavam a minha espera. – E então, qual é a emergência? – Perguntei com um sorriso brincalhão nos lábios, o que fez o tio centauro me olhar de cara feia, não entendi o motivo, já que eu não tinha feito nada demais.

- Uma das filhas de minha mulher, Afrodite, sumiu então eu vim ao acampamento para pedir à Quíron que mandasse um dos semideuses ir procurá-la e ele me indicou você... Então você aceita? – Hefesto falou/explicou/perguntou tudo ao mesmo tempo. E o que fiz? Revirei os olhos, uma patricinha tinha sumido e meu dever era arriscar minha vida para procurá-la, valia a pena? Não.  Mas era um deus ali pedindo para que eu encontrasse a tal garota e eu não podia simplesmente recusar, fora que eu não queria ter uma maldição da tia Dite sobre mim. – Tudo bem, eu vou procurar a patricinha – Falei enquanto fazia uma careta.

- Vai arrumar suas coisas, Argos vai levar você até seu destino, disseram que a menina foi vista pela última vez no Hotel e Cassino Lótus – Quíron falou e eu revirei os olhos novamente. – Ótimo, terei que ir no Cassino que deixa as pessoas alucinadas... – Resmunguei. – Opa... Vou poder jogar poker – Murmurei para mim mesma e sorri, depois dei tchau aos dois e voltei ao meu chalé. Peguei uma mochila e coloquei meus pertences nela, inclusive meu panda de pelúcia gigante que virava uma linda espada, presente da tia Íris diva e sim, o panda cabia na minha mochila, quando terminei saí do meu chalé e fui andando em direção as barreiras do acampamento que era onde Argos devia estar me esperando.

Como eu tinha imaginado, Argos me esperava nas barreiras com uma vã e Quíron. – Vamos? – Perguntei a Argos que somente se virou pra mim, confesso que todos aqueles olhos me encarando estavam me deixando meio nervosa. – Boa sorte, Arianne – Quíron falou para mim e eu apenas acenei para ele enquanto entrava na vã com Argos, só esperava que tudo desse certo, seria até bom se a dona Afrodite me ajudasse já que eu estava indo procurar a filha DELA.

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Mensagem por Lord Hefesto Dom Nov 10, 2013 10:06 am

Uma Partida de Poker.
- Seu post deve conter no mínimo 25 linhas, narrando a caminhada até o Lótus. Lembre-se de narrar coerentemente, pois não esta muito perto de chegar e de encontrar com ao menos um monstro no caminho, pois é praticamente um imã para estes. Tem três dias para postar.

btw esse template foi feito pela clumsy do sa!
A chuva estava ficando mais intensa a cada segundo que se passava, as luzes da cidade já não faziam mais o seu trabalho de iluminar nada, tudo estava estranhamente deserto, onde estariam as pessoas? Dentro da vã, Argos e a prole de Poseidon permaneciam calados apenas ouvindo o som da chuva e do para brisas. Quanto mais o carro seguia pela estrada, mais longa ela parecia ficar, e um tempo previsto para a chegada no Lótus pareceu interminável, mas o mais estranho aconteceu em uma dessas curvas, um sátiro saiu correndo de dentro de um beco escuro, ele parecia muito machucado, Argos freou bruscamente mas mesmo assim conseguiu acertar a pobre e ferida criatura.

Os dois se entreolharam dentro da vã e a semideusa resolveu ir ver o estado em que o sátiro permanecia, e não era nada bom. Sua testa estava com um corte muito profundo, uma de suas pernas parecia torcida e ele tremia como nunca. Argos desceu do carro e foi até o sátiro se ajoelhando ao lado dele e vendo seus batimentos cardíacos.Ele estava vivo. Os dois então se entreolharam em meio a chuva e Argos falou:

- Acho melhor leva-lo ao acampamento, ele não me parece nada bem.

Ele observava a garota que não parecia muito bem o que fazer, mas no final fez a pergunta que iria desenterrar a resposta dela:

- Pode continuar sozinha daqui?  



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Mensagem por Arianne S. Westmach Ter Nov 12, 2013 3:37 pm

Uma Partida de Poker
Indo procurar a patricinha...

As coisas fora do acampamento estavam meio estranhas, chovia muito e ar parecia estar mais... Pesado? Ou triste? Encostei minha testa na janela embaçada da vã e passei meus dedos levemente por ali, assim, fazendo com que eu conseguisse ver mais ou menos o que acontecia lá fora, mas tudo parecia deserto, as pessoas pareciam ter sumido. As horas dentro daquela vã pareciam intermináveis, eu estava inquieta, não gostava do silêncio, mas também não queria conversar com Argos, não que ele fosse chato ou algo assim. Tudo parecia estar indo muito bem, porém, como a vida dos semideuses nunca é fácil, numa das curvas que Argos fez, assim que chegamos ao estado de Utah, o moço cheio de olhos acabou batendo com a vã num sátiro maníaco que entrou na frente do carro, o sátiro tinha saído de um beco escuro e não parecia estar nada bem, Argos e eu nos entreolhamos e eu soltei um suspiro, o certo a se fazer naquele momento era ajudar o sátiro. Saí da van e logo depois Argos saiu também, observei o sátiro e vi que as coisas estavam piores que eu pensava: Tinha um corte bem profundo na testa do sátiro, uma de suas pernas estava numa posição meio anormal e ele tremia como nunca, o que não era novidade para uma pessoa que estava na chuva todo machucado.

Observei enquanto Argos olhava os batimentos cardíacos do sátiro, mas eu já sabia o que iria acontecer, eu teria que ir sozinha até o Hotel e Cassino Lótus dali, o que não era muito legal... E então Argos me observou e disse o óbvio, que era melhor levar o sátiro de volta ao acampamento, apenas assenti e esperei que ele fizesse a pergunta final, não demorou muito de fato e eu, é claro, tive que responder. – Tudo bem, eu me viro – Respondi com um sorriso sombrio nos lábios, só esperava que desse tudo certo. Ajudei Argos a colocar o sátiro dentro da vã e em seguida observei enquanto a mesma se afastava cada vez mais de mim, tinha perdido minha carona e agora teria que me virar.  – Ok, o que eu vou fazer? Leva seis horas daqui pra Las Vegas... – Murmurei para mim mesma enquanto andava na chuva. – Droga, preciso de um hotel – Falei enquanto observava o local. – Também preciso saber em que cidade estou – Resmunguei, pelo jeito não iria parar de falar sozinha, já que isso só costumava acontecer quando a minha ilustre pessoa estava, depois de andar por algumas horas enquanto cantarolava uma música, finalmente achei uma placa que informava que eu estava na cidade de Taylorsville, que ficava no condado de Salt Lake.

Continuei andando na maldita chuva que não parava. - Living easy, livin' free. Season ticket, on a one way ride, asking nothing, leave me be… - Cantatolei enquanto andava pela cidade à procura de um hotel que eu tivesse dinheiro para pagar. - Taking everything in my stride. Don't need reason, don't need rhyme, ain't nothin' that I’d rather do. Going down, party time... – Continuei cantando e nada de achar um hotel que prestasse, estava era com medo de encontrar algum monstro, não que tivesse medo de enfrentá-lo, só estava cansada e com fome, o bom de ser filha de Poseidon era que você podia andar na chuva o quanto quisesse e nunca iria se molhar. Andei por mais alguns minutos ou horas, vai saber e achei um hotel chamado Radisson Salt Lake City Down, adentrei o hotel e fui logo reservar um quarto, bom, até aquela parte da viagem tudo estava perfeitamente bem.

----

Acordei com o barulho interminável de chuva, resmunguei enquanto me levantava da cama e olhava a hora num relógio que tinha pendurado na parede a minha frente, eram exatamente 12:00hrs; Eu devia ter saído do Hotel a horas! Estava realmente atrasada, tinha calculado quantas horas demoraria para chegar em Las Vegas na noite anterior se não tivesse nenhuma interrupção na viagem e eram 5 horas e 45m de viagem, fui tomar um banho rápido e logo depois vesti as mesmas roupas da noite anterior que eu tinha pago ao hotel para que deixassem-nas secas e não é que eles faziam o trabalho direito? Peguei minha mochila e saí do quarto.

----

Pelo jeito a viagem iria durar mais do que eu imaginava, devia fazer umas 3 horas que eu tinha entrado em um ônibus e já tive que descer por motivos até que normais quando se é filho de um Deus. A verdade era que tinha um monstro me seguindo, eu sabia disso porque estava entrando num beco sem saída e tinha uma velhinha me seguindo, deduzi que a monstra era uma dracaenae, já que só aquelas malditas mulheres-cobra gostavam de assumir a forma de velhinhas indefesas, parei de andar e me virei, a velha estava lá. – E então, vai mostrar sua verdadeira forma? – Perguntei com um sorriso irônico nos lábios. – Olá sssssemideussssa – A vovozinha falsa falou com seu sotaque ridículo e seu corpo começou a se deformar, assumindo sua verdadeira forma, fui rápida o bastante para pegar meu panda gigante de pelúcia que estava na mochila e o fiz virar uma espada, mas também... Só deu tempo de fazer isso, pois 2 segundos depois eu estava sendo atacada por uma cauda escamosa e nojenta. Só sei que dei umas cambalhotas no ar e bati com as costas numa das paredes do beco, soltei um gemido de dor quando meu corpo atingiu o chão, senti um gosto metálico na minha boca e logo cuspi um pouco de sangue. – Eca – Resmunguei enquanto me levantava com dificuldade e olhava a dracaenae que sorria para mim, mulher psicopata, eu hein... Revirei os olhos e parti para o ataque, digamos que a luta não durou muito, pois a dracaenae era meio impaciente, tudo acabou com ela arranhando meu braço e eu finalmente enfiei minha espada em sua barriga, a monstra explodiu em pó dourado, o que me fez tossir, já que aquele pó me fazia um mal danado e eu nem sabia o porquê. – Ai que dor – Fiz uma careta enquanto passava as mãos pelos arranhões nada legais que a dracaenae tinha deixado em meu braço.

- Só espero que nada mais aconteça – Resmunguei enquanto saía do beco. – Preciso de água – Murmurei para mim mesma e fui em direção a uma lanchonete que tinha ali perto. Assim que entrei na lanchonete fui direto para o banheiro, sem me importar com o olhar das pessoas sobre mim, no banheiro tinha um espelho enorme onde eu pude ver os estragos causados pela mulher do sotaque irritante, meus braços estavam arranhados, tinha um corte não muito fundo próximo ao meu olho e eu ainda sentia o gosto metálico na boca, me aproximei da pia e cuspi um pouco de sangue ali, depois abri a torneira, toquei na água e deixei a mágica acontecer. – Obrigada, pai – Agradeci quando não senti mais dores no braço, a água tinha me curado completamente. – Okay, próximo ônibus – Falei enquanto saía do banheiro e da lanchonete. Se eu não estava enganada, estava em St. George e só levava mais algumas horas dali, fui até o ponto de ônibus mais próximo e esperei, esperei, esperei. Horas e mais horas, até que o maldito ônibus chegou, entrei nele e fui sentar lá atrás, como de costume, um lugar afastado dos demais e onde eu podia observar tudo. – Sem monstros, me ajude papai – Fiz uma pequena oração silenciosa enquanto observava a janela do ônibus, ainda chovia um pouco e devia ser por isso que as pessoas me olhavam tanto, eu estava completamente seca e tinha andado na chuva praticamente o dia inteiro.

----

Finalmente tinha chegado a Las Vegas, era só mais algumas quadras e eu entraria no Hotel e cassino lótus. Estava animada, pois poderia jogar poker e mais animada ainda, pois poderia ficar bêbada e poderia colocar culpa no hotel, balancei a cabeça, agora parecia mais uma filha de Dionísio que de Poseidon. Assim que desci do ônibus comecei a andar rápido, mas como nada pode ser fácil, vi que tinha duas pessoas me seguindo, revirei os olhos, será que eu não podia ter um mínimo de descanso? Já que não estava a fim de lutar, fiz o que parecia melhor no momento... Saí correndo entre as pessoas, carros e outras coisas, porém os seres começaram a correr atrás de mim também, corri o mais rápido que podia, saí dobrando esquinas, desviando de carros que tentavam me matar (ou não) e finalmente cheguei ao Hotel, respirei fundo e entrei nele de uma vez, sem monstros para me matar! Assim que entrei vieram aquelas mulheres ridículas me oferecer flor de lótus, suspirei, pelo menos ali estava segura dos monstros.

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