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Teste (Filhos dos 3 grandes deuses) - Katherina Herz Schratter

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Mensagem por Lord Caos Sex maio 16, 2014 10:21 pm

Teste em 3 etapas:

1º Fase: Sobre o Deus (Nessa fase você me contara um pouco sobre o deus, se acertar tudo pode prosseguir)

- Defina os domínios de seu pai:
- O deus já teve amantes de sexo masculino?
- Resuma a historia da divindade:
- Há algum poder que acrescentaria para os filhos de Poseidon?


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Mensagem por Ashley Mäirnshard Sex maio 16, 2014 11:22 pm


ok, we are dancing and drinking until my evil weed disappears.

- Defina os domínios de seu pai: Mares e Terremotos
- O deus já teve amantes de sexo masculino? Sim, Pélope.
- Resuma a historia da divindade: Poseidon é filho de Cronos e Réia, o mais velho dos filhos de Cronos. Como todos sabem, Cronos engoliu seus filhos, mas Réia fez uma tramoia com Zeus, assim o deus do céu fez Cronos regurgitar e restabelecer a vida aos filhos que este engoliu. Poseidon também é conhecido como o deus dos cavalos, o qual os gregos adquirem como o símbolo de Poseidon. O deus dos mares entrou numa disputa contra Atena para ser o padroeiro da cidade de Atenas, ele pegou uma lança e jogou longe criando o ínicio da acrópole de Atenas, e Atena criou uma oliveira. Dessa disputa Poseidon saiu derrotado, oque não se orgulha até hoje. Poseidon teve várias amantes, e assim muitos filhos, uns até estranhos, como ciclopes e Órion. Poseidon se casou com Anfitrite por fim. A imagem que pintam de Poseidon é de um cara brincalhão, extrovertido e amigável. Mas não é nada disso. Poseidon é maléfico e de temperamento violento Os navegantes oravam a ele por ventos favoráveis e viagens seguras, mas seu humor era imprevisível. Apesar dos sacrifícios, que incluíam o afogamento de cavalos, ele podia provocar tempestades, maus ventos e terremotos por puro capricho.
- Há algum poder que acrescentaria para os filhos de Poseidon? Poder de criar terremotos, de acordo com o nível.



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Mensagem por Lord Caos Sáb maio 17, 2014 12:33 am

2º Fase: A personagem (Nesse momento você me deve contar tudo sobre você, como um banco de dados, em seguida deve ir para ultima etapa)

- Nome completo:
- Idade:
- Qualidades:
- Defeitos:
- Características resumidas:
- História resumida:
- Motivos para querer ter a divindade escolhida como pai:
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Mensagem por Ashley Mäirnshard Sáb maio 17, 2014 12:48 am


ok, we are dancing and drinking until my evil weed disappears.

- Nome completo: Ashley Malone Herz Mäirnshard
- Idade: 17 anos
- Qualidades: Leal, perseverante, humorada, extrovertida, animada.
- Defeitos: Irônica, maldosa, explosiva, orgulhosa, impulsiva.
- Características resumidas: Os cabelos são ondulados levemente, não embaraçam e são bem controlados; a cor é de um castanho claro quase louro. Seus olhos são grandes esferas azuis perolados. Mede 1,67; a altura de uma pessoa normal. Seu corpo se divide em o que as pessoas chamam de "gostosa", e também magra. Possui uma tatuagem na nuca, um tridente, também tem uma frase na costela, em baixo do seio direito.

- História resumida: Nascida em Atlantic City, uma cidadezinha muito conhecida por sua arquitetura moderna ao sudeste de New Jersey, tendo a fama por seus casinos e também por seu território ser quase a metade ocupada por água. Ashley residia numa mansão de frente para o mar, com sua mãe (uma empresaria quase-aposentada de tão rica) e sua meia-irmã mais nova, que tinha apenas cinco anos de idade. Para entender a história de Ashley, vamos ter que viajar um pouco no tempo, apenas um pouco, em como sua mãe, Camile, conheceu seu pai e como todo esse inferno começou.

Camile era uma mulher alta e atlética que surfava nos horários vagos e trabalhava no aquário da cidade; ela era jovem, muito jovem, tinha 19 anos na época. Ela amava surfar todas as madrugadas até o sol nascer, não precisava se preocupar com nada, nem com dinheiro, uma vez que sua família era bem sucedida. A mansão ficava bem em frente a praia, e uma parte da praia até pertencia a família Herz. Poseidon não conseguia ficar longe de Atlantic City, por motivos óbvios e por ele ter “construído” a cidade para ele, um lugar onde ele se sentisse bem, como se fosse seu reino fora de água, mas é claro que ele não governava a cidade nem nada disso. Ele só ficava em paz. Quando Poseidon viu Camile pela primeira vez, surfando, ficou fascinado primeiramente pela beleza da mulher, tinhas olhos azuis, muito brilhantes e encantadores, e cabelos cor de mel com luzes loiras, pele bronzeada, perfeita aos olhos de Poseidon.  Mais tarde se inscreveu na companhia de surf em que ela era instrutora para poder se aproximar ainda mais dela. Após algumas semanas, eles acabaram se apaixonando. Camile era perfeita para Poseidon, gostava de surfar para relaxar, tinha um bom senso de humor, adorava pregar peças e mesmo parecendo tão criançona, sabia realmente falar sério e agir com situações delicadas. Dois meses depois, a notícia de que Camile estava grávida mudou tudo. Camile ficou ciente de tudo, ou quase tudo, mas a situação ficou muito mais grave por causa dos pais de Camile, que eram políticos influentes em Atlantic City.

Forçaram Camile a se casar com Poseidon em menos de três dias, apenas no cartório. Camile, ciente de tudo, não queria, e muito menos Poseidon; casamento era algo que não poderia acontecer jamais entre um mortal e um deus. Mais eles se casaram mesmo assim. Eles ainda se amavam, mas não era perfeito como antes. Tinha compromisso, tinha pressão. Tinha um filho. Poseidon já explicara a situação diversas vezes para Camile, e ela tinha que concordar. Nascera não uma menina, mas duas. Eram gêmeas para complicar ainda mais a situação. Deram-lhe o nome de Ashley e Alexis, graças a Camile, pois Poseidon queria colocar Yemanja e Halias, que significa princesas dos mares. Dá pra perceber que o deus não tem muita noção de nomes atuais. Quando Ashley e Alexis completaram três anos, Camile e Poseidon forjaram um acidente em qual Poseidon e Alexis não sobrevivera, claro que era uma façanha para os pais de Camile, então, ela constou no cartório como viúva. Eles tiveram que separar as gêmeas, já que uma semideusa prole dos 3 Grandes já era perigo, mas agora duas... Camile não daria conta. Poseidon levou Alexis, onde a instalou num lugar seguro. Foi a única solução que encontraram para o problema que seus pais tinha com o status na sociedade. Um ano depois da morte dos pais de Camile, a moça casou-se com um homem repugnante, Ash tinha oito anos de idade. O tal cara sempre costumava maltratar Ash, chegando a molesta-la simplesmente pelo fato de ser filha de outro homem. Camile engravidou do homem quando Ashley tinha dez anos de idade, sua meia-irmã mais nova atualmente tem cinco anos de idade e se chama Melissa. Até hoje Ash acha uma sorte a sua meia-irmã ter nascido com a aparência de uma boneca, devido ao pai que tem.

Ashley estudava em uma escola chamada St. Avery, a única escola particular de toda a cidade, uma vez que a economia de Atlantic City é suficientemente forte para implantar escolas de boas qualidades. Os fatores que levaram Ash a estudar no St. Avery desde seus sete anos foi seu déficit de atenção e sua hiperatividade, sem falar ela costumava a imaginar coisas, como visões borradas, e também Ashley era uma criança com um gênio muito rebelde. A garota sempre portou o surf como seu hobby principal, mesmo tendo uma carinha um tanto quanto delicada e angelical para um esporte tão praiano. Gosta de compor músicas com sua irmãzinha, e fez-lhe uma canção de dormir, que sempre canta; Ash ama de coração, alma e tudo que tem direito, algodão-doce de coloração verde e azul. Não ofereça sorvete de Blue Ice para ela, se não é capaz de você perder até a colher, ela come verduras só porque são verdes. Em Atlantic os parques de diversão eram montados nos gigantes píeres na praia, e ela ia praticamente todo o pôr do sol sentar-se ao píer. Seu santuário era passear pelo Atlantic City Aquarium, onde passava horas lendo ou até mesmo escondida depois de uma briga com alguém. No lugar Ash também prestou serviços comunitários apenas para passar mais tempo no ambiente. La era o lugar perfeito para surfar, para não ter amigos, para ser excluída, para não participar de festas, para estudar num colégio de retardados, de ser uma menina de 12 anos problemática... Ah, a garota amava Atlantic City!

No décimo terceiro aniversário da garota as coisas começaram a ficar muito complicada, tudo começou a se embolar e perguntas começaram a brotar na cabeça da garota; sonhos estranhos começaram a assombrar as noites da menina. Às vezes eram coisas estranhas como monstros, sombra, vultos, pessoas encapuzadas dizendo coisas sem sentidos. Às vezes, eram coisas agradáveis, o fundo do mar, um grande castelo, corais, uma voz masculina tranquilizadora. Sua mãe começou a se comportar de forma estranha e assustada, ela já sabia do futuro de sua filha, já haviam a alertado sobre sua descendência e da urgência necessária em enviar Ash para o acampamento para semideuses. Ashley não aguentava mais toda a pressão que sofria. Seu padrasto a maltratava demais, e sua mãe não fazia nada. Depois de ser molestada, humilhada, quase assinada, Ash já não se sentia mais segura em casa, nem na rua e nem em lugar algum. Sempre aparecia gente estranha na escola para implicar com elas das pioras formas, Ash tinha a impressão de sempre ver um brilho maligno dos olhos dessas pessoas. Após tantos outros dramas de adolescentes, Ash começou a se refugiar nas drogas, festas e bebidas aos quatorzes anos. Ela partia a noite, escondido, e voltava de madrugada, quase ao amanhecer. Ela adotara a essa vida, e acabara mexendo com muita gente errada.

Uma tarde normal, a garota foi admirar a beleza marinha nas dunas, procurando possíveis ovos de tartaruga nas areias. Andava pela as areias até que chegou a um conjunto de rochas enormes perto da água, embaixo e um píer. Ela viu algo brilhar lá dentro, uma luzinha estranha e convidativa; curiosa, a garota se aproximou do lugar e entre uma rocha e outra, ela escorreu para dentro de uma fissura íngreme. Ao tocar o chão Ash percebeu que já não se encontrava entre os rochedos da praia de Atlantic City, ela estava em um lugar com péssima iluminação, um lugar onde não se tinha sinal de celular e um lugar com barulhos estranhos. Ashley não sabia que havia encontrado o Labirinto de Dédalo, se soubesse tal fato na época talvez teria se desesperado ainda mais. Ela procurou uma saída, mas não encontrou o lugar de onde caíra; clamou por ajuda, mas ninguém a socorreu. Não vendo outra alternativa ela começou a correr entre os corredores, utilizando sua boa audição para correr dos estranhos barulhos que se eram produzidos. Desesperada, ela começou a correr. Depois de mais ou menos algumas horas ela começou a ter ilusões, a ficar fraca, a ficar com fome e sede. Ashley não se lembrava de quantas vezes havia desabado no chão, inconsciente, só se lembra de ter vistos vultos se aproximando dela. Ela tinha certeza que iria morrer, sentia-se mais fraca a medida que eles se aproximavam.

A notícia circulou pelo país inteiro, o curioso desaparecimento de Ashley Herz, de apenas quinze anos. Enquanto todos se horrorizavam com a fatalidade, Ashley tentava acreditar nas palavras de um garoto chamado Willyan, que havia a resgatado do Labirinto. Quando havia aberto os olhos após desmaiar, ela se deparara num lugar sombrio e similar ao seu conceito de inferno. Willyan e mais uns garotos a escoltaram para o Acampamento Meio-Sangue [...]

A garota começou a estudar profundamente a mitologia grega e romana, criando suas próprias teorias. Ouvia vários semideuses dizendo como foram parar ali, e que como eram perseguidos por monstros, isso fez pensar que Atlantic City era um lugar bom para se viver, o denso odor marítimo devia ocultar seu cheiro de meio-sangue... se falar que seu padrasto também não era muito cheiroso. Quando ligou para sua mãe e contou-lhe oque tinha acontecido, Camile já tinha se separado do traste de seu marido e agora viva com Melissa naquela mansão sozinha; por hora Ash não poderia sair de maneira alguma do acampamento meio-sangue. Na fogueira do primeiro dia do acampamento ela havia sido reclamada como filha de Poseidon na frente de todos. A história toda foi um balde de água fria, mas ela se acostumou um pouco.

Nas férias, onde alguns poucos semideuses voltavam para suas famílias, Ash viajou para Atlantic City, foi de carro com uns amigos semideuses que moravam perto de New Jersey. Ash passou apenas duas semanas de normalidade com sua mãe e sua meia-irmã, quando a casa, do nada, explodiu, com todos dentro. Ashley fora arremessada pelos ares, caindo perto da água do mar (já disse que a mansão ficava de frente por mar? Pois bem). A explosão não parecia ter sido causada por fogo, de longe Ash poderia deduzir oque causaram, mas ela estava perdendo a consciência, estava se sentindo fraca... se sentia morrendo. Sua única saída foi arrastar-se para a água e banhar-se; ali, perdeu a consciência, a única coisa que se lembra antes de desmaiar foi uma voz indistinta e sinistra e ecoar em sua mente “Foi para o seu bem, elas eram uma distração. Agora você se tornara uma guerreira bem melhor”. Ash tinha certeza de que aquela voz em sua mente não estava prezando pelo bem da garota. Só acordou horas depois, em uma cama de hospital. Ao acordar descobriu que sua mãe e sua irmã tinham morrido e que a explosão aconteceu por causa de um botijão de gás. Claro, um truque da Névoa. Não ficou muito tempo acordada, logo perdeu a consciência novamente. Seus amigos, souberam do que aconteceu com Ashley através da televisão  e correram para Atlantic City, sequestraram Ashley do hospital e correram para o acampamento meio sangue.

Ashley é poderosa demais, é impulsiva também, oque a torna até perigosa. Sendo filha de um dos Três Grandes, ela já teve grandes feitos e nunca passa despercebida, porque, afinal, ela é filha de um dos Três Grandes. Tem perícia com espadas e lanças, e como nem família a resta, considera os amigos acima de tudo. Aquela voz estava certa: após o assassinato de sua mãe e irmã, a garota passou a treinar três vezes mais, tentando distrair sua mente, mas ela ainda estava um pouco avoada e distraída, olhar perdido como se tivesse mil pensamentos rondando sua mente. Ela se tornara fria e calculista. Após a morte da mãe Ashley recebera a grande herança e comprara um apartamento em New York, próximo a Long Island. Nas férias ela morava no apartamento, aproveitando sua vida de antes (drogas, bebidas, festas) e estudando numa escola qualquer.

- Motivos para querer ter a divindade escolhida como pai: Logicamente, pelo poder que proporciona as proles do mesmo, sendo assim, de grande interesse e admiração constante pela mesma, a qual possui as habilidades suficientes para honrar seu pressuposto pai. Não irei ficar adulando Poseidon aqui, vendo que não há tanta necessidade disto. Apenas me identifico com o perfil que apresentam os filhos dele, sempre inconstantes, imprevisíveis e com gênios incontroláveis; assim como o mar.
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Mensagem por Lord Caos Dom maio 18, 2014 12:04 pm

A Última
' etapa -One Post-


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- Poseidon o enviou para uma missão simples, porem arriscada: Recuperar uma arma muito importante. Ele não lhe disse qual arma era, o que talvez mostre o grande poder que ela tem. Suas únicas instruções estão em um pequeno papel, rabiscado com uma caneta simples e uma letra rustica de caligrafia perfeita, que fora deixado em seu chalé. Vá para o local indicado, recupere a arma e honre seu progenitor.


* OBS:  
- No papel encontrará as seguintes instruções:
Ashley Mäirnshard, minha filha, encontre a arma que me foi roubada e devolva a honra de meu nome. Deverá ir para um local não mapeado, na   Ilha de Calipso e matar quem a pegou. Traga-a para mim sem demoras, atrasos não serão tolerados. Lembre-se de levar as melhores armas que possui e pedir a Quiron que lhe empreste um Pégasus. Boa Sorte.
- Para o teste, poderá usar todos os poderes dos filhos de {Nome do Deus} até Lv 5 e escolher as armas de acordo com os presentes de reclamação do fórum.
- Seja realista: Como filho(a) dos 3 grandes os monstros aparecerão em peso. Narre pelo menos 2 batalhas contra monstros diferentes.
- Seja criativo, não há UMA resposta certa. Use detalhes, boa narrativo e introdução. Uma boa luta não significa uma boa missão, use tudo o que tem e garanta a aprovação de seu personagem.







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Mensagem por Ashley Mäirnshard Seg maio 19, 2014 12:47 am


ok, we are dancing and drinking until my evil weed disappears.

Meu corpo estava todo quebrado, e eu estava completamente dolorida.  Não tenho nenhuma ideia de como vim parar aqui, só algumas coisas que vieram a minha mente. Afinal, onde é que eu estou mesmo? Mas que droga. Apertei os meus olhos quando a tênue luz começou a penetrar as minhas pálpebras, e incomodar-me. Minhas roupas estavam úmidas de alguma maneira e eu repousava na areia de alguma praia desconhecida, meus cabelos estavam presos em duas tranças frouxas, com um hairband por debaixo da franja. Do mesmo jeito que eu havia deixado, creio eu. Quando finalmente consegui me sentar, percebi estar com um machado mediano, porém letal de bronze celestial ao meu lado e três adagas estavam presas em minhas botas. Uma sombra se formou ao meu lado, denunciando que havia uma presença perto de mim; o que me fez levantar desajeitadamente com a arma em mãos e fitando a garota que me recebia. — Quem é você?[...]

A viagem de pégasos estava sendo difícil, não porque eu não sabia direito onde estava indo, mas por conta do peso da responsabilidade que meu pai havia me dado. Fora a primeira vez que ele fez contato comigo, já que antes parecia que eu era quase que invisível aos seus olhos; e logo assim, se supetão, ele manda essa missão para mim. Meu pai apenas havia dito por meio de uma carta: vá e recupere minha arma, honre meu nome e traga-a para mim, se não te mato. E agora eu deixara o conforto do acampamento Meio-Sangue para me aventurar em cima de Sparrow contornando o litoral americano para chegar até A ilha de Calipso, onde meu pai havia me direcionado. Oh, que legal. Na verdade, ele não havia me direcionado a lugar nenhum, apena falara que o lugar não era mapeado e eu tive que me virar para conseguir informações sobre essa tal ilha. Conversei com Quíron a respeito da missão e tudo mais, ele disse que não tinha como encontrar a Ilha de Calipso, era impossível, mas que eu poderia me concentrar bastante e focar na arma de meu pai, que poderia ser como um rastreador. Fazia sentindo, já que tenho ligação com tudo que é de meu pai. Quíron dissera que a última vez a ilha estava no sul da América, e lá eu fui, seguindo meus instintos GPS que poderiam muito bem estar enganados. Tudo ficava ainda melhor com Sparrow reclamando na minha mente. Madame, não acha melhor pararmos? Não. Você não quer descansar? Não. Você não quer café? Não gosto de café. Mas gosta de coca-cola? Cale a boca. E assim foi, até chegarmos à Florida. Percorremos o mar, procurando alguma coisa, mas a imensidão azul era a única vista que eu tinha. Eu sentia algo, uma presença forte e poderosa... Poderia ser muito bem a tal arma do meu pai; ela não podia sentir nada poderoso e forte, mas se lembrava de quando ganhara sua arma, presente de seu pai, ela sentia poder. Não tanto quanto agora, mas ainda assim. Estava cogitando a ideia de parar a busca e descansar um pouco – afinal, foram horas de viagem -, mas eu fui atingida por algo de alguma direção, com força o suficiente para desequilibrar Sparrow e me fazer cair de quase 15 metros de altura, em direção ao mar aberto.[...]

— Deixe-me ver se entendi? Você foi banida pra cá, e eu estou perdida aqui? — Calipso concorda com a cabeça, um pouco cautelosa em relação a mim, porém a mesma cuidava de um ferimento que cobria o meu ombro com todo o zelo. O restante do meu corpo parecia estar ileso de arranhões ou ferimentos graves, apenas com dores musculares aparentes. De acordo com ela, a mesma recebe visitantes de vez em quando, tanto deuses como heróis e heroínas perdidas – no meu caso, já que eu sou uma semideusa. Calipso anuncia ir para fora por enquanto para deixar-me descansar em paz. Ela se mantém calada quando pergunto como posso sair daqui, e algo me diz que ela não sabe exatamente da resposta. Avalio-me por um instante e percebo que estou mais bem tratada do que o normal. Estou vestindo uma leve túnica branca e estou sem as minhas botas de treino. Uma liga debaixo da túnica, bem em minha coxa, prende a minhas adagas seguramente em minha perna; ao meu alcance.

Um grito fora do abrigo da garota banida me chama atenção para o perigo que ocorre lá fora e não tardo a perceber. Recolhi o machado que Calipso deixara bem posto em um canto, colocando-a em minha bainha na túnica e saí correndo ao socorro dela, depois de reconhecer o socorro que ela pedira.

Localizei-a, a mesma na defensiva, porém sem meios de se proteger do que lhe ameaçava a existência. Em função da repentina luz do sol que invade os meus olhos depois de passar tanto tempo dentro de um local com escassa luz, enxergo vários pontinhos brancos ao invés do cenário tropical costumeiro da ilha da filha de Atlas; porém me encaminho até Calipso ao seguir os sons da mesma me chamando — O quê? O quê está acont... — Nem preciso terminar a minha pergunta, afrouxando o aperto de minha mão livre no braço dela. Meus ouvidos dão a impressão de que não são exatamente passos que faziam este som aqui por perto, poderia ser muito bem algum ser rastejando. Este som de aproximação vem de uma de nossas laterais. Largo vagarosamente o braço de Calipso, dando-me conta da presença de duas dracaenae consideravelmente espaçadas uma da outra, e eu ajo com cautela, retirando duas adagas de prata das ligas de minha coxa, com quinze centímetros de comprimento cada uma e deixando-as ao lado do corpo, com os punhais firmes nas palmas das mãos, e viro-me de modo cauteloso para trás, separando minhas pernas na mesma distância que é equivalente a altura dos meus ombros. – Eu tive que esconder uma coisa para elas, e agora elas estão atrás de mim querendo-a de volta... mas eu não posso fazer isso. Faria os deuses me odiarem ainda mais – disse Calipso baixinho, para minha surpresa. Meu coração deu um pulo. Eles estavam guardando algo, seria a tal arma de meu pai? Logo os vejo, são dois híbridos estranhos, com quase a mesma ideologia da aparência de um centauro, entrementes no lugar das retaguardas de cavalos; essas tinham as partes de baixo similares às caudas de duas cobras abaixo da cintura, cada uma. O brilho dos olhos das mesmas mostra o quão racionais elas poderiam ser apesar de seus instintos, muito pensantes, sei que são. Com um olhar, indico para Calipso tomar o machado de minha bainha de modo cauteloso. Não sei se ela sabe usar uma dessas, mas ela precisaria de meios de defesa enquanto eu estivesse ocupada. Me ponho em guarda para uma das dracaenaes que parece estar disposta a atacar sem pensar duas vezes em agir por sua conta, sem armas, só que toda musculosa. A outra, um pouco mais atrás, se mantém parada e olhando para a pequena selva de palmeiras que se encontra à muitos metros, como se esperasse alguma coisa vinda de lá. — Recue um pouco, e fique longe do alcance e visão delas. — Murmurei entre dentes para Calipso, que assente e começa a retesar-se cautelosamente para trás.

Ao mínimo movimento que eu executo ao dar um passo a frente, com as adagas presas pelo punho, o primeiro híbrido avança veloz até o local onde eu estou, fazendo-me oscilar por um instante até que eu não tenho mais tempo para investir o primeiro ataque à ela, o que lhe dá a dianteira para me golpear com algo enorme que pertence a parte inferior de seu corpo, comprida e pronta para me derrubar. Essa joga seu pesado rabo/perna de cobra contra a lateral de meu corpo, na altura do quadril com o a fim de me derrubar já no início da batalha; mas meu transtorno de déficit de atenção me faz me jogar num mergulho por cima de sua cauda ainda em movimento, e minhas pernas se erguem conforme essa parte do corpo da criatura dá seu giro de setecentos e oitenta graus em relação de onde ela estava antes, enquanto para amortecer a minha queda, os meus antebraços tocam a areia da praia, me permitindo rolar numa cambalhota em solo para escapar da investida. Não exatamente paro de pé, entrementes continuar agachada me dá a chance de também investir contra seus membros inferiores. Suas pernas com a superfície escamosa de uma víbora estavam a uma distância considerável de onde meus braços poderiam alcançar, então logo após minha desvencilhada, me encontrando com o corpo encolhido ao solo de modo defensivo, invisto num movimento giro horizontal do braço direito, com a ponta da adaga voltada para o mesmo sentido do percurso da guarda direita, tentando a golpear com a lâmina no local onde ficariam suas panturrilhas (se fosse humana), da esquerda para a direita (no sentido dela). A dracaenae é com certeza um ser mais racional do que as outras criaturas, já que teve a decência de recuar para trás antes que minha adaga conseguisse fazer algum ferimento mais profundo do que um leve raspão que não influenciaria em um movimento com as pernas, e vendo que ela percebe que eu havia escapado de seu primeiro golpe, ergo-me de onde estou e tento me deslocar para distância segura do humanoide de cobra antes que ela investisse algum ataque contra mim novamente. Sua cauda novamente tenta chicotear contra mim, e no meu movimento de retrocesso, está me atinge na altura do estômago, me jogando para trás e me fazendo cambalear perigosamente na areia. O corpo dela bloqueia uma boa parte da visão que eu tenho da luz do sol, o que dificulta bastante a minha guarda e ofensiva. Respirei fundo, tentando recuperar o ar que me foi tirado, mantendo a calma e tentando me manter em posição calculista. Meu tronco queima, bem na região em que a dracaenae batera seu rabo, mostrando um vergão vermelho e chamativo em minha pele, por debaixo da roupa. Foi um golpe de extrema força  — OK, quer brincar? — Pergunto, num tom carregado de desdém.

Aposto que na força eu não poderia investir contra a mesma, porém eu ainda era um tanto rápida e poderia conseguir alguma coisa que não fosse apenas apanhar de uma criatura mitológica e patética. A dois metros da híbrida, agarro-me as minhas adagas que até então são as minhas esperanças, avançando três passos no início de uma corrida, vislumbrando a criatura avançar em um passo e investir seu braço direito contra meu rosto com todo o peso que poderia reunir, flexiono os joelhos e curvo minhas costas para frente num curto período de tempo, enquanto a salamandra ainda encerra seu ataque com o braço, me mantenho reta novamente (desta vez, atrás da dracaenae) e num movimento com a lâmina posicionada verticalmente, meu braço esquerdo ergue-se a minha frente num arco largo, esticado e de baixo para cima, mantendo o punhal da lâmina firme na mão para que ela não oscile ao acertar a carne da salamandra. Metade do aço afinado transpassa por uma parte dentre as costas e o braço que se encontravam agora do meu lado direito, liberando um sangue brilhoso e metálico que as criaturas liberam quando feridas profundamente. Me aproveito do tronco da mulher cobra ferida nos ombros virado para meu lado direito, giro o corpo de modo que eu não colida com a fera e me desloco para sua retaguarda, no entanto não estando a tempo de atacá-la pelas costas, já que ela vislumbra que percorri para o outro lado da costa da praia e se vira novamente para mim, em guarda com os dois braços erguidos em minha direção. —Vê-se me erra, coisa feia! — Exclamo debochadamente. Péssimo momento para lançar uma sentença de provocação, já que perco tempo, concentração; o movimento de uma das caudas da criatura que me leva ao chão, quando a raba da meio-réptil acerta com brutal força que não os quebra, mas que me faz oscilar do mesmo jeito. Antes que eu possa processar o fato de estar de costas na areia, uma das “pernas” da dracaenae prende meu punho esquerdo ao solo, enrolando-se no meu braço, impossibilitando-me de usar a adaga na mão esquerda, porém mesmo assim não a solto, apesar do ardor da força da criatura contra meu pulso. Tento desprender meu antebraço do aperto da mamãe sapa cascavel mitológica de meu antebraço, esta ergue a outra cauda e faz menção ininterrupta de que está prestes a imobilizar também o meu braço direito, porém rapidamente tiro este da proximidade do terreno arenoso, e cravo a adaga da direita na cauda que me impede de usar a outra guarda, onde mais da metade da lâmina se aloja. Instintivamente ela afrouxa o aperto e me tira a oportunidade de recuperar minha adaga, porém ainda se encontra acima de mim e pode investir com suas mãos e a sua cabeça ─ não posso descartar essa possibilidade ─ caso eu tente me levantar. Meu braço direito se eleva acima a minha cabeça, onde o tronco custosamente a mantém erguida no ar, a adaga que agora eu agarrava na lâmina que tentaria dar um giro de dois metros até meu alvo. Tão fácil quanto respirar, meu pulso se ajeita de modo firme enquanto minha mão se prende de modo seguro nas laterais da lâmina da faca, dando brecha para esta voar na hora de minha jogada. Com a força que consigo reunir, atiro a adaga que se solta de minha mão na metade do percurso que meu braço executa, parando ao lado de tronco, habilidosamente disparada, girando quatro vezes em seu próprio eixo e fixando-se na testa da dracaenae. Ela cambaleia para trás, com as mãos no rosto, me dando uma brecha para tirar a última adaga de minha bainha e levantar-me, com mais espaço livre para executar meu ataque a distância ser que ele erre seu percurso. Com a mão direita presa ao afilamento de prata da faca, jogo minha perna esquerda para frente, erguendo a guarda que porta a arma, deixando-a firme e com brecha na vertical. Um metro de distância, um grande giro e estava acabado. Jogo a adaga, liberando-a do aperto de minha mão quando meu braço atinge um ângulo de cento e oitenta graus em relação ao meu ombro, e vendo o percurso da adaga, que dá um giro inteiro em seu eixo enquanto percorre a distância que me separa da salamandra, em grande velocidade. A lâmina crava em seu peito, de onde jorra uma grande quantidade de pó metálico. A gravidade do ferimento era muita, já que a prata estava inteira alojada no peito da fera, fincada profundamente nos possíveis órgãos da criatura, cujo eu desconheço a existência de um coração. Mas isso não aconteceu antes dela arrancar a adaga do olho e jogar toscamente em minha direção, de onde desviei sem muito êxito em evitar um corte na lateral do corpo, não profundo o suficiente para me matar, porém dolorido do mesmo modo e bem notório. Urro ao sentir a minha pele ser cortada, levando a mão na área ferida, sem encostar de fato. Apenas evitei olhar esta área, a dor é apenas psicológica e se eu esquecesse, talvez eu deixasse de senti-la.

A criatura se esfarela em pó dourado no local seu corpo mal chegara a bater no chão ao fraquejar com o golpe fatal de minha arma, deixando para trás apenas minhas armas sujas de um líquido metálico e pegajoso como prova de que ali houvera uma batalha. A luz do sol poente que me possibilita de enxergar algo na aurora da ilha continua ardendo. Com apenas uma das adagas em minha mão agora, olho em volta a procura da segunda dracaenae, que saíra de minha visão. Não me dou ao luxo de relaxar, pois a mesma estava ali segundos antes de terminar de finalizar a sua primeira companheira. Viro-me na direção de Calipso, porém apenas encontro um machado repousado contra a areia, e uns cinco metros à frente; a outra dracaenae arrastava Calipso pelo cangote com um dos braços e cobria sua boca com a outra, acreditava eu. Recolhi o machado e corri o mais rápido que podia para onde a criatura, e temendo não poder seguir as mesmas antes da criatura finalizar Calipso, chamei sua atenção com um berro — Aí, esquisita! — A dracaenae se virou com a minha anfitriã, deixando a mostra o modo como a ameaçava a vida. Calipso estava presa por um dos poderosos braços da híbrida com uma chave de pescoço, que na mesma mão se encontrava uma faca pequena, porém letal, que pendia-lhe a cortar a garganta em qualquer protesto ou vacilo que ela desse. O outro membro prendia um dos braços da garota, enquanto o que lhe estava livre tentava afrouxar o aperto da cobrona contra seu pescoço. “Nem maissss um passso, ou verá sssua amiguinha morrer dolorossssamente antesss de chegar pra minha colega”, estanquei minha corrida a um metro e meio de onde ambas estavam. Tanto pela possibilidade de ver Calipso morrer, quanto pela voz repelente e ofídica da criatura. Observei as chances de tentar acertar a dracaenae sem ferir a sua refém, porém quase todo o corpo da criatura estava oculto pelo corpo da filha de Atlas, exceto pela cabeça, onde a mesma levaria questão de segundos para colocar a cabeça de Calipso a sua frente como defesa. Respirei fundo, tentando manter o meu tom de voz estável, e falei com hesitação e segurança, apesar de rouca — Ok, não precisa matar ninguém. Largue ela e você leva a mim no lug... — A mesma me corta no fim da frase. “Queremossss apenasss ela. Você não é de nenhuma sssservidão nesssste exílio.”. Calipso arregalou os olhos, parecendo aflita perante a ideia de alguém ir atrás dela; um lugar onde ela nem mesmo poderia deixar. Porém a impressão que ela passou era algo mais, pois a sua surpresa parecia estar extensa demais. Ela estava apontando alguma coisa. Porém a criatura que lhe ameaçava continuou a falar. “Não ousssse avançar. Ela é necesssssária, massss não insssubstituível. Erga ssssuass armass e ssse renda.”

Cautelosamente, ergui a única adaga que me restava e o machado, ambos acima da cabeça, observando a dracaenae e Calipso, que agora apontava para algo na criatura de modo mais urgente do que antes. O quê? Ela apontava a mão da dracaenae. Assenti mais para a dona da ilha quanto para a invasora. — Tá bem, elas estão em sua visão. — Falei, elevando um pouco mais a minha última adaga, visando arremessá-la o mais rapidamente possível. A dracaenae sorri em escárnio e eu arremesso astutamente a minha adaga na direção da mão armada da criatura, acertando o meu alvo, obrigando-a a soltar sua faca e Calipso; que na primeira oportunidade em que o aperto é afrouxado de seu pescoço, ela se solta e se afasta da criatura que lhe ameaçava; dando espaço livre para eu acertar a híbrida que grunhia de dor. Arremesso o machado sem ao menos pensar duas vezes, que com seu tamanho e pesos medianos, possibilitaram para que meu trabalho fosse bem sucedido. A lâmina do machado atravessa o corpo da última dracaenae, que se dissipa num pó dourado. Quase me ponho a relaxar, quando Calipso, um pouco fraquejada por lutar levianamente contra a força da dracaenae, segura os meus ombros e aperta-os com cuidado, alertando-me. “Ainda não acabou.” ela diz. “Tem alguma coisa ali na selva da ilha.”. Semicerrei os olhos, cambaleando até onde meu machado caíra. Soltei um suspiro pesado, cansado, porém determinado enquanto tentava traçar um plano. Com certeza falho, porém a única coisa que eu tinha. —Então, seja o que quer que esteja caçando você que está ali na selva, vai ser caça daqui em diante. Aliais, é melhor que isso que você escondeu para elas não voltem para as mãos das ladras, tenho uma certa intuição do que seja. [...]

Tinha alguma coisa na pequena selva, porém percorremos o perímetro de toda a ilha por ela não ser muito grande, e demoramos mais ou menos alguns minutinhos. Finalmente nos obrigamos a percorrer pelas palmeiras mais adentro, sem precisar de uma luz artificial, já que a lua banhava o local com tanta luminosidade que isso não era realmente necessário. Quase disse para Calipso ir se esconder dentro de seu abrigo perto da praia, porém era perigoso demais deixá-la sozinha com alguma criatura ameaçando atacá-la quando estivesse sem alguma amiga para ajudar. Levei-a para a patrulha junto comigo, com a mesma segurando as minhas três adagas e eu portando o meu machado de bronze. — Está tudo muito tranquilo. — Eu havia dito a minha amiga cedo demais, já que nos deparamos com uma clareira ampla, bem no centro da ilha de isolamento, extremamente brilhante com a luz da lunar que ali exalava. No meio dela, se encontrava uma jovem de aproximadamente dezoito anos, que estava com um vestido vermelho e um sorriso do tipo conquistador. Ela seria extremamente bonita e me encantaria caso eu fosse um menino, porém ela deu azar, afinal quando alcançamos a orla da clareira; eu já enxergava o que ela realmente era. Pele fantasmagoricamente pálida, uma perna artificial de bronze e a outra de bode... jumento, sei lá que porra era aquela que ela tinha no lugar da perna. Mas de uma coisa eu tinha certeza. Minha amiga ela não era. Estava armada com uma faca letal e ameaçadora e tinha porte de exímia lutadora. Suas palavras apenas prometiam uma coisa. “Eu vou matar vocês duas, meus amores.” [...]

Meu olhar se petrificou, e o mar que podia se enxergar nas minhas íris estava congelado. Havia perdido um amigo para uma empousai, e eu não havia eliminado a mesma quando ela foi embora, porém ela voltou. É exatamente a mesma, que havia se apresentado cordialmente para Joe e eu, como sendo uma instrutora de vôlei, Maysilee, num resort que era o local de nossa missão. Na primeira distração, Maysilee tomou a vida de Joe; porém não me achou para fazer o mesmo. Com a finalidade de matar Calipso, eu não teria mais nenhum meio de ir embora, e a empousai me manteria no exílio eterno da ilha. Mas como eu sou uma pessoa que gosta de adiar ao máximo os conflitos físicos e gostava de irritar os meus oponentes como um meio de fazê-los avançar com raiva demais para conseguir executar um ataque imprevisível, comecei a bater um papo cabeça com a minha adversária. — Maysilee, há quanto tempo! — Ashley cara de pau, né? — Vai aproveitar suas férias aqui ou está só de passagem? Aposto que cansou daquela birosca que você trabalhava, né? Aquele uniforme de empregadinha de resort não enganava semideuses suficientes e você decidiu largar aquele serviço deprimente? — A empousa pareceu sorrir, porém com o afim de ocultar um ronronar de prazer com o fato de ter reencontrado uma velha colega de briga. Não estava ligando muito para as minhas provocações. "Não vim apenas pelos novos ares, Ashley." Fingi surpresa em relação a sua resposta e, fazendo-me do tipo tapada, perguntei: — Ah não? Então qual foi? Tá procurando um local novo pra construir um resort? Acho que veio pro lugar errado, porque essa terra já tem uma dona, sabe? — Maysilee não estava para conversa, e seguidamente expôs rapidamente seu propósito. "Eu estou trabalhando para uma pessoa importante, vim buscar a encomenda dessa pessoa, e você está atrapalhando. Acho que irei ter que te matar." — Ah, você quer me matar? Temo que vai ter que me pegar primeiro antes disso.

Quase desejo soltar o machado médio de meus dedos quando percebo que vou duelar com alguém muito mais racional e calculista que uma dracaenae. Mas que droga. Penso que vou começar a hiperventilar, porém meus instintos quebram qualquer possibilidade de que eu faça tal ato que me constranja no meio de tantos campistas. “Não ouse soltar este machado.” Uma voz exclama em minha cabeça antes que eu possa considerar a ideia de correr, porém recuar não consta em meu vocabulário. Maysilee gira a adaga reluzente em sua mão direita, porém não demonstro imagem de quem vai dar o primeiro golpe, portanto espero que ela avance, já que o melhor é contra-atacar do que ir com muita sede ao pote; e girei o machado nas mãos com tanta naturalidade ao toque da arma que quase me assustei, mas não me dei ao luxo de me distrair com este fato; o que foi bom, já que o modo como a Maysilee avançara poderia ter cortado minha garganta e me matado se não fossem meus reflexos que fizeram com que eu me inclinasse para trás, deixando a lâmina da empousai longe de minha pele exposta sem uma armadura. Aproveitando a curvatura da menina para frente com sua adaga, lanço o meu machado do mesmo modo que ela havia feito contra seu tórax, executando um movimento em vertical com a lâmina voltada para o lado esquerdo, o mesmo sentido em que a lâmina transpassou o ar, pelo fato da criatura ter se desviado, agachando-se ao flexionar bruscamente os joelhos da pernas estranhas que possuía, de forma que a mesma paire num reflexo a vários centímetros acima de sua cabeça.

Até eu processar a gravidade em que meu movimento poderia ter trazido de ferimentos a Maysilee, essa se ergue num pulo e tenta desferir um soco em minha face com sua mão livre da adaga, porém sua mão esquerda está em alinho direto em diagonal com a minha mão esquerda, de modo que a ergo a tempo de segurar seu pulso antes que seu punho alcance meu nariz, e firmo meus dedos em volta de seu braço quando vejo que ela ergue a mão direita com a adaga para me fazer um talho no abdômen, porém ergo seu braço esquerdo ao lado de seu próprio corpo para que eu possa passar para a sua retaguarda, escapando de uma lâmina que corta o ar na frente de minha adversária ao mesmo tempo que, ainda portando seu pulso com minha mão esquerda, posso torcer seu braço e forçá-lo contra suas costas; onde uma demasiada dor pode tomar conta. Estou com pouco terreno, e caso ela se livre, posso virar facilmente um alvo encurralado, então a primeira coisa que me vem em mente é fazê-la se deslocar. Enterro meu pé direito contra a coluna de Maysilee, soltando seu braço e empurrando-a para além do centro da arena, onde ela cambaleia perigosamente para frente. Ela não cai, porém o tempo em que ela se coloca em equilíbrio novamente, onde penso que posso aproveitar para lhe derrubar. “Sabe, eu poderei ser muito importante se você colaborar”, ela disse rispidamente, “Irei aparecer na TV Hefesto! Mayslee rouba o tridente de Poseidon e o entrega para o lado das trevas, aos deuses mais antigos do que os olimpianos”. Ela deu um risinho estranho, não deixando a defesa baixa enquanto ela falava. Astutamente ela desvia do meu ataque ofensivo contra suas panturrilhas, quando flexiono os joelhos para ficar a um bom alcance destas e atirar a parte plana do machado contra o espaço entre os tornozelos e os joelhos, ela salta e aproveita o posicionamento de meu braço que ainda volta para o lado direito para abrir um talho com a sua adaga na parte de trás de meu ombro.

Urro com a lancinante dor, porém não me rendo e nem largo o machado, porém ela segura o meu pulso direito quando impulsivamente cometo o erro de tentar um ataque extremamente direto da lâmina contra seu crânio, esticando meu braço ao lado do corpo enquanto tenta investir num mesmo ataque, já que estou com a arma a mercê de um de seus braços, porém me mantenho atenta a isso e com a minha mão esquerda, seguro o pulso com que ela tenta direcionar o punhal de minha adaga num ataque contra minha nuca, e assim nós duas imobilizamos as armas e os membros superiores uma da outra. Porém eu penso nisso por muito tempo, e nem ela. Ao mesmo tempo que noto que temos outros meios, ela também nota e tenta me derrubar levando a ponte de seu pé contra a dobra de meu joelho, para que eu ceda, porém direciono minha perna mais perto uma da outra, fazendo com que ela erre e não perceba a falta cometida antes que eu golpeie sua face com a cabeça. Brutalmente minha testa bate contra seu nariz, e eu ouço o som de cartilagem sendo triturada com a colisão de meu osso contra sua cartilagem nasal. Seu nariz escorre em pegajoso sangue metálico, e a dor faz com que ela recue mais para trás, soltando meu pulso e me obrigando a soltar o seu. Estou ganhando mais terreno enquanto ouço o som do vento contra a relva.

Mantenho meus pés separados um do outro, na mesma distância do meu ombro para outro, dando mais estabilidade ao meu corpo para um combate corpo-a-corpo, caso necessite. Ela está aparentando exaustão, e eu também, porém não me deixo abalar com a postura perante a isso. Semicerro os olhos e invisto contra a mesma mais uma vez de modo insensato, pois ela está a dois metros de distância e eu diminuo a mesma numa corrida, erguendo o meu machado acima da cabeça. Maysilee espera até o último instante para desviar e abrir um talho novo, desta vez em minha carne. Novamente não é profundo, porém dói. Tenho que ser mais esperta do que ela, então freio bruscamente a minha corrida a tempo de ver ela mudar a adaga de mão. Não duvido que ela possa mexer com armas com ambas as mãos com grande maestria, por isso não a subestimo enquanto me ponho fronte a ela novamente, pronta para dar um fim nisso. Ela avança, com a possível ideia de que eu acabe por me atrapalhar por frear sua lâmina com o braço esquerdo, tendo em vista que o alinhamento de meu braço possibilitaria que minha mão ocupada estaria em melhores condições de barrar seu ataque direto. Seguro seu braço da melhor maneira possível com a mão esquerda, a tempo de atingir com a mão direita segurando o machado a lateral de seu corpo; cravando a lâmina em sua carne de modo não muito profundo – não havia como matar a oponente deste modo indireto, e se este ficasse cravado em meio dos ossos da caixa torácica, eu poderia me prejudicar durante uma batalha. Trago minha mão direita novamente para perto na defensiva, e quando percebo que a mesma está recuperando o controle do pulso esquerdo com a adaga, passo para a lateral direita do corpo da adversária. Ela está curvada em relação ao ferimento que acabo de causar nela, e está numa altura suficiente para que eu role minhas costas por cima das dela, jogando minhas pernas para o outro lado da mesma. Meu peso razoável faz com que suas pernas se flexionem no seu máximo para mantê-la em pé, então rapidamente chuto a parte de trás de seu joelho direito, derrubando-a no chão. Ela está caída de borco, assim aproveito para sentar sobre suas costas, com uma perna em cada lado de seu tronco, com a área plana do machado contra a nuca dela. Forço a lâmina, decapitando-a e ouvindo sua cabeça rolar contra a relva do chão um segundo antes de se tornar pó. [...]

Calipso e eu estávamos cansadas demais para comemorar enquanto caminhamos fora da selva, e ela começa a me explicar o que fora fazer fora do abrigo antes, quando terminava de tratar de meus ferimentos. Ela estava indo conferir se o tridente de Poseidon ainda estava no lugar escondido para trazer até a mim, pois antes de conferir as dracaenaes apareceram. Não preciso nem comentar a finalidade, afinal, os monstros estava interessados na arma, e sozinha Calipso não conseguiria tirar a poderosa arma daqui. — Ah. — Não consegui encontrar palavras mais dignas para isso, afinal Calipso tentara fazer uma coisa boa, boa demais para uma pessoa que não poderia ter a liberdade. Ficaria eternamente agradecida. Calipso me levou até um conjunto de pedras estranhas, tirando de algum lugar um grande objeto enrolado cuidadosamente por um grosso pano, ela me entregou a grande arma e logo quando toquei soube que era um tridente. O poder que ele irradiava... era incrível. Muito obrigada Calipso, não sei nem como te agradecer – eu digo, realmente embaraçada por não poder fazer nada pela a garota. Trocamos mais algumas palavras quando uma massa escura cobriu o sol, se aproximando cada vez mais da ilha, fazendo sombra. Logo pude ver que era Sparrow, que finalmente tinha me achado. Bem, hora de partir. Segurei o tridente roubado pelos monstros-capangas e montei em Sparrow. Tchau Calipso, foi um prazer, qualquer problema é só chamar, ahn, acho. Até! – a despedida saiu desajeitada, mas foi. Agora próxima parada: devolver a arma para o papai.

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Mensagem por Lord Caos Seg maio 19, 2014 12:56 pm

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